Sela: qual é a diferença?
Ao escolher entre um salesforce subscription agreement e um salesforce enterprise license agreement (sela). É essencial entender como eles diferem em estrutura. Flexibilidade e valor geral. Cada um atende a propósitos distintos e se adapta a diferentes necessidades organizacionais. Dependendo do tamanho. Uso e estratégia de longo prazo.

Principais diferenças entre os contratos de assinatura do salesforce e os selas

Embora ambos forneçam acesso às robustas soluções saas da salesforce . Eles diferem significativamente em estrutura. Personalização e escalabilidade. Vamos analisar as principais distinções para ajudar você a tomar uma decisão informada.

Estrutura de licenciamento

Contrato de assinatura: os contratos lista de e-mail do país de assinatura padrão do salesforce são diretos e personalizados para serviços individuais ou tipos de usuários. As empresas compram licenças para produtos específicos. Como sales cloud ou service cloud. Com base no número de usuários ou funções necessárias.
Sela: selas fornecem uma estrutura de licenciamento para toda a empresa. Frequentemente agrupando vários serviços em um contrato. Isso oferece mais flexibilidade para dimensionar e utilizar soluções salesforce em todos os departamentos.

Flexibilidade financeira

Contrato de assinatura: os custos são Desde os tópicos principais do seu previsíveis. Mas podem aumentar rapidamente com o aumento da contagem de usuários ou complementos. O preço normalmente é pago conforme o uso. E recursos adicionais têm um preço premium.
Sela: selas operam em compromissos financeiros pré-negociados. Oferecendo descontos para níveis de gastos mais altos. Essa estrutura pode ajudar as empresas a gerenciar custos ao longo do tempo.

Contrato de assinatura: embora esses

contratos sejam projetados para serem Listas da Tailândia simples. Eles carecem de personalização. As empresas geralmente precisam adicionar ou renegociar termos conforme suas necessidades crescem.
Sela: os selas são altamente personalizáveis. Permitindo que as empresas agrupem serviços. Ajustem termos e até mesmo definam métricas de uso alinhadas com suas metas operacionais.